Bandas
horizontais e verticais de textos escritos percorrem continentes rituais
em miniatura achados em Hùngaria e Romenia e datados entre 7.000
e 6.500 desde o tempo presente.
Não è por acaso, nessa fase de formação, ao lado ao comparescimento da escrita, foram cristalizados novos conceptos religiosos, metabolizando tradições e cultos mais antigos.
Leadership e os aparatos institucionais usavam o script sagrado tambèm para encaminhar e controlar hieràrquicamente o sentido de pertença em comunidades que ainda percebiam-se como fortemente egualitarian.( Merlini 2002a)
A da Europa do Sud-Lest era sobretudo uma religião de princìpios "espirituais ctonios, lunares e baseados sobre o divìno feminino…as imagems retratadas transudam a riqueza da humidade da terra e são cìclicas como a lua" (Gimbutas, 1991).
O leitmotiv dos "versìculos sagrados" gravados e penteados sobre os objetos de culto è constituido por diferentes atributos, prerrogatìvas e funções das divindades femininas. Tratava-se portanto dum script sagrado, finalizado à falar com as forças trascendentes.
Cheios de sagrado temor reverencial em relação à função de dar e alimentar uma nova vida, os proto-balcânicos vergalhavam textos que tinham como tema central o mistèrio do nascimento, da morte e do renovamento da vida, vida dos homens mas tambèm da terra inteira e do Cosmo.
Escrita, sìmbolos abstratos e imagems faziam sobretudo referência à uma ou mais divindades femininas, que doavam a Vida, governavam sobre a Morte, distribuiam as energìas pela Regeneração; divindades que, como a Mãe Terra, nasciam, morriam e se regeneravam junto com o ciclo da vida vegetal.
Inscrições
encontram-se sobre esculturas femininas, oferendas votìvas (talvez
ex voto), taças libatòrias, tortuais, pesos de tear, à
indicar um desenvolvimento dentro dum contexto religioso (Marler,
2001).
Na antiga Europa a escrita era uma expressão simbòlica
de crenças religiosas. Os manufaturados inscritos eram usados
seja por pessoas comuns em rituais domèsticos seja por uma poderosa
elìte sacerdotal em cerimoniais màgicos-religiosos; na
opinião de alguns autores, sobretudo de sepultura (Haarmann,1997).
Não è por acaso, nessa fase de formação, ao lado ao comparescimento da escrita, foram cristalizados novos conceptos religiosos, metabolizando tradições e cultos mais antigos.
Leadership e os aparatos institucionais usavam o script sagrado tambèm para encaminhar e controlar hieràrquicamente o sentido de pertença em comunidades que ainda percebiam-se como fortemente egualitarian.( Merlini 2002a)
A da Europa do Sud-Lest era sobretudo uma religião de princìpios "espirituais ctonios, lunares e baseados sobre o divìno feminino…as imagems retratadas transudam a riqueza da humidade da terra e são cìclicas como a lua" (Gimbutas, 1991).
O leitmotiv dos "versìculos sagrados" gravados e penteados sobre os objetos de culto è constituido por diferentes atributos, prerrogatìvas e funções das divindades femininas. Tratava-se portanto dum script sagrado, finalizado à falar com as forças trascendentes.
Cheios de sagrado temor reverencial em relação à função de dar e alimentar uma nova vida, os proto-balcânicos vergalhavam textos que tinham como tema central o mistèrio do nascimento, da morte e do renovamento da vida, vida dos homens mas tambèm da terra inteira e do Cosmo.
Escrita, sìmbolos abstratos e imagems faziam sobretudo referência à uma ou mais divindades femininas, que doavam a Vida, governavam sobre a Morte, distribuiam as energìas pela Regeneração; divindades que, como a Mãe Terra, nasciam, morriam e se regeneravam junto com o ciclo da vida vegetal.
